quinta-feira, 17 de março de 2011

Viaje pelo universo com essa incrível ferramenta da Google


No intuito de criar uma ferramenta que explore todos os cantos do nosso imenso universo, a gigante Google criou o Google Sky. O serviço tem uma navegabilidade similar a do Google Maps, com a diferença de proporcionar ao usuário a possibilidade de navegar não por continentes ou países, mas por galáxias.
google sky downloadDesenvolvido por astrônomos e com imagens de alguns dos maiores observatórios do mundo – inclusive da NASA – esse serviço online disponibiliza formas interessantes de explorar o universo, as constelações e o sistema solar. Você vai se impressionar com as imagens dos diferentes telescópios e poderá acompanhar de perto os vários objetos celestes.
É possível saber a posição exata de planetas e constelações celestes e até mesmo acompanhar o nascimento de galáxias distantes. As informações relacionadas à localização são exibidas em graus, dependendo da posição em que o cursor é posicionado. Além disso, caso prefira, também é possível realizar buscas específicas por meio da utilização de termos chave.
google sky downloadFerramentas como visão infra-vermelha podem ser controladas enquanto você explora o céu, regulando a transparência da mesma a qualquer instante. Para ter uma visão mais detalhada, Google Sky proporcionada um incrível zoom em qualquer parte da imagem, mas, é claro, com suas limitações.
As informações contidas no Google Skyforam recolhidas de alguns dos maiores centros astronômicos do mundo, como o Sloan Digital Sky Survey e o DSS Consortium. Você vai ter a oportunidade de viajar por outras galáxias e visualizar imagens incríveis dasconstelações do zodíaconebulosassupernovas e dos planetas do sistema solar.
google sky acessarSe você já está acostumado com a interface do Google Maps, não terá problemas em utilizar o Google Sky. É possível selecionar o idioma de preferência (canto superior direito) e utilizar diferentes opções do menu principal para definir as visualizações desejadas, obtidas a partir de diferentes telescópios.
É possível selecionar imagens dos telescópios de HubbleGalex e Sptizer, além de imagens coletadas pelo observatório de Chandra, da NASA((. Também é possível visualizar as constelações de acordo com suas representações no zodíaco**, navegar pelo nosso sistema solar e obter diversas informações sobre as estrelas e demais objetos celestes.
acessar google sky downloadUm interessante recurso oferecido peloGoogle Sky é a possibilidade de o usuário visualizar o universo de acordo com sua representação na antiguidade. Para isso, clique em “Histórico”, no canto superior direito, e ajuste o cursor para o local desejado. Esse serviço é uma oportunidade única para os admiradores do universo conhecerem os elementos nele contidos e muitas outras informações.



http://www.baixatudo.com.br/google-sky

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Estúdio desenvolve etiqueta que avisa consumidor que comida está estragada

Produto, que foi inventado por designers japoneses, inutiliza código de barras quando degradação atinge limite máximo

Da Redação
O estúdio de design japonês To-Gewnko desenvolveu uma etiqueta que indica
 se carnes, queijos e outros alimentosexpostos nas prateleiras de frios dos
supermercados estão frescos ou não. O adesivo muda de cor conforme a
quantidade de amônia vai se alterando na embalagem. A substância é liberada
no processo de degradação.

Quando a quantidade de amônia é muito elevada, a etiqueta inutiliza o
código de barras, impedindo a venda do alimento.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Cientistas divulgam números da quantidade de dados no mundo


Pesquisadores afirmam que em 2007 havia cerca de 295 exabytes de informações no mundo. E esse número só aumenta.


Pesquisadores da Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, divulgaram alguns dados sobre a quantidade de informações que existe no mundo todo. Os números são assustadores: 295 exabytes de dados, espalhados por computadores pessoais, empresariais e servidores de todo o planeta.

Esses dados remetem a 2007, por isso estima-se que hoje este número seja ainda maior. Cálculos dos cientistas norte-americanos dão dicas de que a quantidade de informação do mundo cresce mais de 50% ao ano, o que mostra que os 295 exabytes ficaram para trás há algum tempo.
Outro dado interessante: estima-se que a quantidade de informações transmitidas pelas televisões e transmissores por satélite chega a 1,9 zettabytes. Um zettabyte representa uma quantidade de 1 mil exabytes (que representa 1 mil petabytes, que representa 1 mil terabytes).               


Leia mais no Baixaki: http://www.baixaki.com.br/tecnologia/8429-cientistas-divulgam-numeros-da-quantidade-de-dados-no-mundo.htm#ixzz1DgCEyZzF

Vídeo relembra as histórias mais lidas do Planeta Bizarro em 2010

Todos os dias o Planeta Bizarro traz notícias que de tão estranhas parecem mentira, mas são verdade. No espírito da seção, para a Retrospectiva 2010, o G1 pediu ajuda a pessoas que também tem profissões que muita gente estranha, mas existem. Confira no vídeo abaixo.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Google acusa Bing de plagiar seus resultados de busca


Microsoft copiaria resultados por meio do Internet Explorer, alega empresa.

Google fez testes usando termos sem sentido para comprovar cópia.

Da Agencia EFE
BingGoogle acusa Bing, da Microsoft, de mostrar
resultados iguais aos seus. (Foto: Reprodução)
O Google acusou na terça-feira (1) a Microsoft de copiar os resultados gerados por seu serviço de busca e oferecê-los aos usuários do Bing, criado em 2009. As acusações foram publicadas pelo blog "Search Engine Land".
"Passei toda minha carreira perseguindo um bom buscador. Não tenho problemas com um concorrente que desenvolva um inovador, mas copiar não é inovação", disse o engenheiro do Google Amit Singhal.
Segundo a companhia, os técnicos do Google começaram a suspeitar das práticas do Bing em maio do ano de 2010, quando, comparando as buscas, comprovaram que o site da Microsoft oferecia os mesmos resultados que os seus.
Com a passagem dos meses, a companhia observou que os resultados do Bing eram cada vez mais semelhantes com os do Google. A cópia dos resultados teria sua origem por meio dos usuários do Internet Explorer, navegador que Microsoft, que usam o Google como buscador. Cada vez que eles faziam uma pesquisa, o navegador notificava o Bing sobre o processo e os resultados.
Testes
Para acabar com as dúvidas, a Google iniciou um plano e criou um código que gerasse um resultado específico no buscador quando se introduzissem termos sem sentido como "hiybbprqag" e "mbzrxpgjys". Duas semanas após introduzir esse código, o Bing começou a apresentar os mesmos resultados.
"É uma loucura. Não tinha visto algo assim em meus 10 anos trabalhando com isso", disse Matt Cutts, diretor de qualidade de busca do Google.
Por sua vez, a Microsoft negou a acusação de plágio por meio de seu vice-presidente para produtos de busca, Harry Shum, que participou na terça-feira (1) de um evento em San Francisco sobre o futuro dos buscadores.
Shum afirmou que gostaria que o Google tivesse entrado em contato com a Microsoft antes de fazer essas acusações em público, e, embora tenha admitido as coincidências, negou que o Bing estivesse imitando as buscas do Google. "Esses (os casos de plágio assinalados pelo Google) foram alguns poucos exemplos elaborados de forma muito criativa", disse Shum.

Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2011/02/google-acusa-bing-de-plagiar-seus-resultados-de-busca.html

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Ponderações sobre o Windows Live Mesh

Windows Live Mesh (logo).De todas as mudanças e novidades do Windows Live Wave 4, considero a mais importante, a longo prazo, a criação do Windows Live Mesh.
A origem desse aplicativo foi bastante conturbada, confusa. O Windows Live Mesh é resultado da fusão de dois aplicativos próximos que antecederam-no, o Live Mesh e o Windows Live Sync.
O Live Mesh era a proposta da Microsoft para a criação de uma plataforma online e compatível com vários sistemas e dispositivos. Oferecia 5 GB de espaço online para cada usuário, e permitia que esse conectasse e sincronizasse computadores rodando Windows ou Mac OS X e, futuramente, smartphones, além de oferecer acesso remoto, via navegador. Era uma plataforma porque aplicativos de terceiros poderiam, em tese, conectar-se a ela e explorar os recursos de armazenamento e colaboração para outras atividades variadas.
Já o Windows Live Sync era a evolução do antigo FolderShare, um programa para sincronizar arquivos entre dois ou mais computadores, sem integração com a nuvem. Esse era, no tocante à sincronia, a maior diferença para o Live Mesh; enquanto esse mantinha uma cópia dos arquivos num servidor da Microsoft, acessível a partir de qualquer PC via autenticação, o Windows Live Sync não, apenas sincronizava arquivos entre dois ou mais computadores, sendo, portanto, necessário que as máquinas permanecessem ligadas ao mesmo tempo para a transferência de arquivos.
O então novo Windows Live Sync marcaria a fusão dos dois produtos num só. “Marcaria”, no pretérito, porque às vésperas do lançamento da versão finalo nome foi alterado para Windows Live Mesh, detalhe que, esperamos, não mude mais daqui para frente…
Mudaram o nome, o programa passou a integrar o Windows Live Essentials (antes, era um download à parte), e acabou de vez com uma das maiores redundâncias da Microsoft. Muito bom!
Tomando como paradigmas os dois serviços nos quais se baseia, o novo Windows Live Mesh é excelente. Há clientes para Windows e Mac OS X , e a porção da “nuvem” permanece, agora incluída no Windows Live SkyDrive , com os mesmos 5 GB do antigo Live Mesh. Mas, hoje, o cenário mudou, existem concorrentes poderosos e a pergunta a ser feita é: o que poderia ter melhorado, mas não foi?
Na Internet, teria sido genial se o espaço online do Windows Live Mesh não fosse apartado do do Windows Live SkyDrive, mas compartilhado com esse. Explicando a situação: no Windows Live SkyDrive, existem duas cotas. A de 25 GB é para arquivos hospedados no servidor; a de 5 GB, é para os arquivos sincronizados via Windows Live Mesh.
Seria um passo ousado se a Microsoft “misturasse” as duas cotas. 25 GB para seus arquivos na Internet, com a opção de sincroniza-los com seu computador ou não.
Partindo da premissa de que esse cenário se concretizasse, o usuário poderia conectar sua Windows Live ID à conta de usuário do Windows 7 e compartilhar/enviar pastas na Internet, via Explorer, a partir do menu de contexto, junto às opções “Compartilhar…”, atualmente restritas à rede local e aos usuários da máquina. Já imaginou o quão matadora seria essa solução?
Windows Live Mesh em sincronia com a nuvem.
Windows Live Mesh em sincronia com a nuvem.
Outro detalhe que reforça essa condição de “filho bastardo” do Windows Live Mesh é a falta de integração com outros serviços do Windows Live na porção Web. Nos arquivos hospedados no Windows Live SkyDrive, documentos suportados pelo Office Web Apps são abertos no navegador, e imagens, exibidas pelo Windows Live Fotos. Mas se o arquivo estiver nos 5 GB do Mesh, esqueça, o navegador simplesmente faz o download dele.
Como nem tudo são problemas, o Windows Live Mesh tem alguns truques muito interessantes, como usar a rede, em vez da Internet, para sincronizar computadores num mesmo domínio, e permitir o compartilhamento de diversas pastas espalhadas pelo disco, coisa que o Dropbox, um dos seus principais concorrentes, ainda não faz.
Dado todo o histórico das ferramentas de sincronia da Microsoft, o Windows Live Mesh representa progresso. Acabou com a confusão de aplicativos ao unificar os dois mais fortes da empresa, integrou-se (parcialmente) ao ecossistema do Windows Live e servirá de primeiro contato com armazenamento na nuvem a muita gente.
Há rumores de que o vindouro Windows 8 será fortemente baseado na Internet, cenário que, caso se concretize, dependerá muito do Windows Live Mesh caso o programa sobreviva à próxima onda do Windows Live. A versão atual não satisfaz heavy users totalmente, mas pavimenta o caminho para o futuro. Quando o Windows Live Mesh “Wave 5” aparecer, ele poderá mudar profunda e positivamente o Windows e até mesmo a computação pessoal como a conhecemos.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Microsoft lança portal Pinpoint

Ferramenta é vitrine de produtos e serviços dos parceiros e traz facilidade para os clientes, que encontram de forma rápida e fácil soluções Microsoft



Recentemente, a Microsoft lançou o Pinpoint, um portal que reúne informações de parceiros que vendem e são desenvolvedores de tecnologias baseadas na plataforma da empresa. Voltado para clientes interessados em soluções de software e serviços profissionais, o portal substitui uma antiga ferramenta, bem restrita, que apenas listava de forma simples os parceiros. “O Pinpoint é uma vitrine virtual para os nossos parceiros”, explica o responsável por Marketing Digital para Parceiros, Marco Andrei Kichalowsky.
Além de trazer informações sobre produtos e serviços oferecidos pelos parceiros, o portal tem ainda outros diferenciais, como ferramenta de busca com filtros variados, possibilidade de link direto para demos do software, downloads testes e páginas de compra on-line do parceiro, além de artigos, informações relevantes sobre a plataforma Microsoft e ainda um ranking de avaliação dos clientes que podem opinar sobre os parceiros. Funciona assim: o cliente, ao comprar um produto e utilizar o serviço de um parceiro, acessa o Pinpoint para deixar uma avaliação. O resultado fica disponível na home do portal em três categorias: melhores empresas, melhores aplicativos e melhores serviços. “Essa é uma oportunidade para o parceiro se destacar, que pode solicitar aos clientes que entrem no portal e revelem sua satisfação. É um sistema de avaliação que pode influenciar seus pares e fazer com que mais parceiros busquem a qualidade e a excelência”, diz Kichalowsky.
O portal é um benefício do programa de parceiros da Microsoft (MPN) e está sendo bem recebido. “Já temos alguns retornos de parceiros e notamos que eles estão bem entusiasmados com a nova ferramenta”, conta Kichalowsky. Segundo ele, esta é uma grande vantagem para os parceiros se tornarem conhecidos e conseguirem avançar nos negócios. “O Pinpoint é mais um benefício que oferecemos aos parceiros que se associam à Microsoft, pois este é um canal central do trabalho deles, gerador de demanda.” O cliente também ganha com isso. “Para o cliente, a ferramenta facilita e torna muito mais rápida a busca por um produto ou serviço.”
O lançamento do Pinpoint aconteceu em 5 de outubro, durante o IX Encontro de Parceiros, evento anual em que são apresentadas novidades e estratégias para este público. Na sequência, houve uma campanha de marketing para comunicar a novidade aos clientes, principalmente, por meio de newsletters e do site Microsoft. “Quem acessa o site e clica em comprar produtos será direcionado ao Pinpoint. Uma das formas de tornar a ferramenta conhecida.” Já são mais de 1500 parceiros associados que possuem produtos e serviços disponíveis no novo portal.
Para conhecer o Pinpoint, clique aqui
Competências
Outro destaque que o Pinpoint disponibiliza é o perfil e quais competências Microsoft o parceiro possui, ou seja, capacidades específicas que tem em relação a um serviço ou a um software que vende. Existem as competências silver e gold, para adquiri-las há uma série de requisitos, como depoimentos de clientes satisfeitos, apresentação de estudos de caso, além de um plano de negócio.
Ao conquistá-las o parceiro pode acessar uma variedade de benefícios, recursos e ferramentas que ajudam a gerar lucratividade. “Se há um parceiro que possui competência em software CRM e o cliente busca por este serviço, o parceiro estará em destaque, o que vai transmitir confiança ao cliente e poderá ser determinante na compra do produto e contratação do serviço.”
Para conhecer outras informações sobre as Competências Microsoft, acesse aqui.